• 27/05/2025

Entenda os benefícios da vitamina B12 para o corpo humano

Você tem notado que, mesmo após uma noite bem dormida, se sente exausto? Reparou uma maior fraqueza, esquecimento constante ou formigamento nas mãos e nos pés? Atenção! Esses sinais podem estar relacionados à deficiência de vitamina B12 no corpo – uma substância vital para o sistema nervoso, produção de células no sangue e funcionamento do cérebro.

Como a vitamina B12 age no corpo?

Também chamada de cobalamina, a vitamina B12 é essencial para a formação de células sanguíneas. Também atua no desenvolvimento e manutenção do sistema nervoso central e no metabolismo de proteínas e carboidratos, ajudando a manter uma boa disposição física e mental. É indispensável para a atividade das mitocôndrias – responsáveis por gerar a energia das células. Quando ela está em falta, essa engrenagem falha, resultando em fadiga, fraqueza muscular e até alterações neurológicas.

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Quais são seus benefícios?

Presente em alimentos de origem animal (como carne bovina, peixes, ovos, leites e queijos), a B12 traz diversos benefícios para a saúde, como: apoio à função neurológica (auxiliando na manutenção da bainha de mielina, estrutura que protege os neurônios); prevenção da anemia megaloblástica (favorecendo a produção adequada de glóbulos vermelhos); melhora no humor e cognição (já que está envolvida na produção de neurotransmissores como serotonina e dopamina); aumento da energia (ao facilitar a produção de ATP); e produção cardiovascular (reduzindo níveis de homocisteína, associada ao maior risco de doenças cardíacas).

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Como observar sua falta?

Realiza-se o diagnóstico da falta de vitamina B12 através de um exame de sangue. Níveis baixos exigem avaliação clínica, especialmente se houver sintomas (como palpitações, falta de ar, dificuldade de concentração, dormência ou formigamento, alterações visuais ou no humor).

O tratamento varia conforme a causa e pode incluir suplementação oral ou injeções de B12. Em alguns casos, ajustes na dieta já são suficientes. “A automedicação, no entanto, não é recomendada: o ideal é investigar com um profissional a origem da deficiência e tratar de forma personalizada”, destacou o endocrinologista Filippo Pedrinola, em entrevista à CNN.

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