Já está virando moda entre os políticos presos, em especial os condenados pela Operação Lava-Jato, tentar se livrar da “cadeia”. Na última sexta (10/5), os advogados do ex-senador Gim Argello entraram com habeas corpus, mas o pedido foi negado pelo ministro Felix Fischer.
Preso desde abril de 2016, Gim Argello foi condenado em segunda instância a 11 anos e oito meses de reclusão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O ex-senador ainda tem outro processo pelos mesmos crimes iniciado em 2018.
Segundo o Ministério Público Federal, Gim Argello obstruiu as investigações de duas comissões parlamentares que investigavam irregularidades na Petrobras. À época, ele era presidente das comissões e teria recebido propina para não convocar empreiteiros a prestarem depoimento.
(Portal G1)