Por José Fernando Vilela*
Quem administra um País ou estado, ou município, sabe que está sujeito a inúmeros percalços e complicações inerentes ao cargo. Mas o que mais decepciona são as traições daqueles que se dizem ou se apresentam como aliados.
Veja também
Não será uma CPI com 7 bandidos nem mentiras que vão nos tirar do poder, diz Bolsonaro
Em 2018, Ibaneis Rocha, do MDB, precisou compor uma grande aliança para obter êxito em sua empreitada e chegar ao Buriti.
Com a vitória, veio a distribuição dos espaços no governo para todos aqueles que marcharam com o governador no entendimento que ninguém vence uma eleição sozinho. Nesse contexto, novos apoiadores também foram acolhidos.
Ocorre que faltando um pouco mais de um ano e alguns meses para a próxima eleição, as traições já estão se desenhando no cenário. Nada que passe despercebido aos olhos de quem acompanha a politica brasiliense.
O núcleo duro do governo Ibaneis tem conhecimento e vem monitorando essas articulações do conhecido “fogo amigo”.
Fontes palacianas garantem que a qualquer momento, o dono da caneta pode agir para conter o ímpeto dos possíveis traidores.
Se até Cristo foi traído por um de seus apóstolos, imagina um pecador como Ibaneis.
* José Fernando Vilela é editor-chefe e colunista do portal Expressão Brasiliense
Foto: Google Imagens