Por JP Vilela
A Seleção Brasileira entrou em campo contra o Equador, em Guayaquil, nesta quinta-feira (5), pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, no esquema 4-3-3. E o resultado? Uma decepção.
Carlo Ancelotti, técnico italiano renomado na Europa, com passagens por grandes clubes do velho continente, o mais recente, o Real Madrid, e agora encara o desafio de comandar a maior seleção do mundo: o Brasil.
Antes da partida, Ancelotti prometeu uma equipe “com cara de Brasil”, mas, infelizmente, o que vimos foi um time ainda muito longe disso, que precisa de muitos ajustes para resgatar o prestígio e o respeito perdidos nos últimos anos.
Vamos ao jogo. No primeiro tempo, a Seleção de Ancelotti foi muito mal: errou passes simples, teve dificuldade para manter a posse de bola e criou pouco. A única chance clara veio com Vinícius Júnior, que ficou cara a cara com o goleiro equatoriano, mas acabou desarmado.
No segundo tempo, a situação piorou. O Equador dominou ainda mais, e o Brasil teve menos oportunidades. Para agravar, os erros de passe continuaram, e Richarlison, de volta à equipe, protagonizou um dos lances mais frustrantes ao furar uma finalização clara.
A estreia de Ancelotti foi profundamente decepcionante para os torcedores, que esperavam muito mais do técnico italiano, apresentado quase como um salvador da pátria.
Resta torcer para que o próximo jogo traga uma atuação melhor, e que a classificação para a Copa do Mundo de 2026 seja encaminhada.
Foto: Reprodução/Google Imagens
*JP Vilela é um jovem apaixonado por esportes que assina a coluna Resenha do Esporte, trazendo seu olhar crítico e analítico sobre o mundo esportivo.
*Sob supervisão da redação do Expressão Brasiliense