Há um ano atrás, o Google anunciava que sua ferramenta para reuniões por vídeo, o Google Meet, podia ser usada gratuitamente no Brasil. Graças ao período de isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus, o serviço se tornou uma alternativa para todos que precisavam conversar com amigos, familiares ou colegas de trabalho.
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De acordo com dados inéditos do Google, os brasileiros usufruíram bem das reuniões por vídeo: o tempo dedicado ao Meet aumentou 20 vezes no país no último ano e, só de janeiro de 2021 até agora, o uso cresceu 275%.
Para saber mais sobre como os brasileiros usam a plataforma, a empresa realizou uma pesquisa por meio da ferramenta Google Consumer Surveys, que exibe a pesquisa para alguns usuários que acessam a web pela Rede de Display do Google ou pelo aplicativo Google Opinion Rewards. No total, foram 1.551 respostas.
A maior parte dos entrevistados (55,4%) usa o Google Meet várias vezes por semana, e um terço deles usa pelo menos uma vez por dia. As principais razões para o acesso à ferramenta são reuniões de trabalho ou estudo: 59% usam para o trabalho e mais de 73% dos entrevistados usam o Google Meet para estudar. 56% utilizam a ferramenta para atender aulas de escola ou universidades e outros 16% para aula de idiomas.
Já para atividades pessoais, cerca de dois em cada cinco brasileiros usa a plataforma para: encontros virtuais com amigos (31%), familiares (17%) ou encontros românticos (7%); jogos online (11%); exercícios físicos (15%); sessões de terapia (11,2%) e encontros religiosos (17%).
Novos recursos da plataforma
A partir de maio, o Google Meet apresenta novidades para aprimorar a experiência das videochamadas. Com os novos recursos, as pessoas terão mais autonomia sobre a exposição de sua tela (podendo destacar alguém, ou omitir a própria imagem, se quiser), poderão escolher fundos animados e, para os rostos que estiverem com pouca nitidez, haverá ajuste automático do brilho.
Raquel Cabral, Head de Vendas de Google Workspace para a América Latina, afirma que o último ano contou com diversos aprimoramentos da ferramenta, como o Modo de Economia, um recurso para reduzir o consumo de dados que deve aparecer no próximo mês. A novidade foi “pensando nos brasileiros”, afirma ela.
(Portal Exame)