• 22/11/2024

De Flávio Bolsonaro a Randolfe: nova rede atrai políticos de todos os campos

O Threads, nova rede social do Instagram criada para competir com o Twitter, foi lançada a menos de dois dias e já é usada por políticos brasileiros da esquerda à direita. Entre os novos usuários da rede de Mark Zuckerberg estão os ministros Flávio Dino (Justiça) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), os governadores de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), além da primeira-dama Janja da Silva, do senador e líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), e do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

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Em sua primeira postagem na rede social, Flávio Bolsonaro compartilhou uma foto dele ao lado do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com a legenda: “Uhhh papai chegou!” O parlamentar acumulava 54 mil seguidores no Threads até a manhã desta quinta-feira, 6. O senador, o clã Bolsonaro e aliados são críticos contumazes de decisões do Facebook e do Instagram, redes de Zuckerberg, para conter a propagação de desinformação nas plataformas.

Perfis

Deputados, senadores, governadores e integrantes do governo federal estão criando contas na nova rede. Já é possível também encontrar perfis oficiais do governo, de ministérios e de administrações e autarquias estaduais.

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Janja criou uma conta no Threads assim que ele foi liberado para download. Ela tinha 102 mil seguidores até ontem. “Boa noitee, galera! Cheguei por aqui também”, escreveu a primeira-dama.

Zuckerberg anunciou ontem que, nas primeiras sete horas após seu lançamento, foram feitos dez milhões de downloads do Threads. A mensagem foi publicada em sua conta na nova rede social, onde ele se autodenomina “Zuck”.

A nova rede, cujo download foi liberado antecipadamente anteontem, mas com alguns problemas técnicos, pretende se tornar maior do que o Twitter. “Deverá ser um aplicativo de conversação pública com mais de um bilhão de usuários”, disse “Zuck”.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estadão

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