• 22/11/2024

Anvisa torna permanente entrega de remédio controlado em casa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou definitiva a prática da entrega de medicamento controlado na casa dos pacientes. A medida foi autorizada durante a pandemia em caráter provisório.

Veja também

Somente três capitais devem ter máxima abaixo dos 30ºC nesta segunda-feira

No entanto, a agência alterou a quantidade máxima de remédios por receita para a entrega remota. Durante a pandemia, a quantidade havia sido ampliada, porém essa permissão perdeu a validade na semana passada.

Na pandemia, por exemplo, era permitida a entrega de 18 ampolas ou quantidade suficiente para seis meses de tratamento de medicamentos com controle especial. Agora, podem ser entregues cinco ampolas ou quantidade para 60 dias de tratamento.

Leia também   Ministério da Saúde confirma 8º caso de varíola dos macacos no país

>> Veja no site da Anvisa a quantidade permitida para outros tipos de medicamentos controlados.

Para fazer a entrega de medicamentos controlados em domicílio, farmácias e drogarias precisam cumprir algumas regras. São elas:

  • O estabelecimento deve buscar a receita médica ou receber em formato eletrônico antes de fazer a entrega;
  • As informações da receita devem ser checadas, como tipo, quantidade, validade. O farmacêutico deve orientar o paciente sobre os cuidados necessários;
  • Estabelecimento deve reter a via original da prescrição médica;
  • Farmácias e drogarias devem manter em seus sistemas dados dos pacientes para acompanhamento e fiscalização das autoridades sanitárias;
  • No momento da entrega do remédio, devem ser colhidas as assinaturas necessárias;
  • Estão autorizados a fazer entrega remota de medicamento controlado estabelecimentos privados, públicos e para programas governamentais.
Leia também   Saúde recomenda uso de máscara diante de sintomas gripais

(Agência Brasil)

Read Previous

Durante o fim de semana, a fiscalização autuou 267 condutores que estavam alcoolizados

Read Next

A Força Nacional fez um alerta sobre a violência ocorrida em 8/1 em um relatório que foi mantido em sigilo pelo governo