• 22/11/2024

DF investe em tecnologia na guerra contra a dengue

Cerca de 100 especialistas em tecnologia da informação e saúde pública estarão reunidos de 9 a 13 deste mês, na Universidade de Brasília (UnB), desenvolvendo projetos de aplicativos que possam ser usados no combate à dengue e que sensibilizem a sociedade a participar dessa campanha. A maioria dos participantes vem das universidades de Brasília.

Trata-se da maratona Hackathon em Saúde Pública, que forma grupos de voluntários na busca de propostas inovadoras, com premiações em dinheiro para as melhores propostas. A iniciativa é da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF), por intermédio do Sindicato das Indústrias da Informação do DF (Sinfor), mobilizando a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde do DF (Fepecs) e a UnB por meio do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).

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No DF, esta é a primeira edição do hackathon, que faz parte da mostra Brasília + TI, realizada em parceria com o Sindicato das Empresas de Serviços de Informática (Sindesei), Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação (Assespro) Instituto Iluminante, Centro de Tecnologia de Software (Tecsoft) e Associação de Startups e Empresas Digitais (Asteps).

Ação conjunta

“Devemos destacar a inédita soma de esforços do governo, da academia e do setor produtivo”, afirma o presidente da FAPDF, Alessandro Dantas. “A dengue é um problema de todos, portanto é importante que toda a sociedade esteja debruçada em busca de soluções inovadoras para combatê-la.”

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O diretor-executivo da Fepecs, Marcos de Souza Ferreira, informa que a meta é compartilhar os resultados do hackathon em todos os ambientes afetados pela dengue. “Esperamos obter uma solução que seja extremamente útil para a saúde da população do DF, combatendo as arboviroses de modo inovador”, destaca.

Hackathon

Hackathon é um evento especializado que envolve programadores, designers e outros profissionais ligados ao desenvolvimento de software, os quais participam de maratonas de trabalho para criar soluções específicas. Esses profissionais se reúnem por horas, dias ou até semanas explorando dados abertos, desvendando códigos e sistemas lógicos, discutindo novas ideias e desenvolvendo projetos.

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A premiação dos grupos, a ser definida por júri técnico, é de R$ 6 mil, para o primeiro lugar; R$ 3 mil, para o segundo, e R$ 1 mil, para quem obtiver a primeira colocação.

Quem quiser participar da maratona Hackathon em Saúde Pública pode se inscrever no site da maratona.

(Agência Brasília)

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