• 22/11/2024

Para 2022 ser melhor: 6 hábitos que você precisa abandonar agora

Por Saúde em Dia

Para 2022 ser melhor é preciso fazer uma espécie de reflexão. Analisar tudo o que foi feito até aqui e traçar pequenas metas para o próximo ano. Mas, é fato que desde o início de 2020 a vida mudou radicalmente. Com o surgimento da pandemia de Covid-19, as pessoas foram forçadas a alterar totalmente o seu modo de viver.

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De uma hora para outra, hábitos comuns como ir ao cinema, frequentar um estádio de futebol ou curtir festas se tornaram condutas arriscadas e, muitas vezes, proibidas. Tudo para evitar possíveis aglomerações e frear a disseminação do coronavírus. Com isso, quase todas as pessoas do planeta começaram a passar mais tempo em casa e enfrentar novos problemas.

Porém, com o avanço da vacinação em massa no Brasil e a aplicação de doses de reforço, as expectativas para 2022 ser melhor são grandes. E é agora, no final do ano, que precisamos rever alguns hábitos ruins e deixa-los, definitivamente, para trás. Confira quais aspectos merecem mais atenção, de acordo com análises de especialistas em saúde em bem-estar:

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1 – Pare de descontar tudo na comida

“As comidas podem proporcionar alívio emocional ou sensação de prazer em situações de fragilidade, principalmente quando estão associadas a períodos significativos da vida do indivíduo ou remetem a lembranças de experiências positivas do passado. O ideal é sempre apostar nos alimentos in natura e em preparações caseiras”, diz a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, professora e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

2 – Vai com calma no açúcar

“Seja bem informado, conheça os ingredientes e leia atentamente os rótulos nutricionais. Açúcares ocultos e ingredientes não saudáveis podem aumentar seu peso e piorar o perfil lipídico. Então fique longe de alimentos que contenham fontes escondidas de açúcar, como xarope de milho com alto teor de frutose e algumas dextrinas”, recomenda o Dr. Juliano Burckhardt, médico cardiologista, geriatra e nutrólogo, membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) e da ABRAN.

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3 – Diga adeus ao sedentarismo

“O sedentarismo prejudica a circulação e favorece o surgimento de trombose, uma condição que ocorre quando um coágulo sanguíneo se desenvolve no interior das veias das pernas devido à circulação inadequada, impedindo, assim, a passagem do sangue. Em casos mais raros, o coágulo pode ainda se desprender da parede da veia e correr pela circulação até chegar ao pulmão, causando uma embolia pulmonar que pode até resultar em morte”, alerta a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).

4 – Beba com moderação, de verdade

“Quando você bebe álcool, acaba adicionando mais uma tarefa na função do fígado. Consequentemente, esse órgão não consegue processar a gordura de maneira eficiente, pois estará trabalhando para expelir o álcool. Logo, ocorre a desaceleração do metabolismo, levando, inclusive, ao acúmulo de gordura, ao ganho de peso e, consequentemente, a obesidade”, explica a Dra. Marcella Garcez.

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5 – Pare de fumar, o tratamento antitabagismo é simples e eficaz

“Cada vez que você inala a fumaça do cigarro, sua frequência cardíaca e sua pressão arterial aumentam temporariamente. Com o tempo, as substâncias tóxicas do cigarro obstruem suas artérias, aumentam a coagulação, danificam seus pulmões, enfraquecem seus ossos e sistema imunológico, além de aumentar a inflamação”, alerta o Dr Juliano Burckhardt.

6 – Dê mais atenção ao sono

“Tempo e qualidade ao dormir nos deixam com um humor melhor e aguçam nosso cérebro. Também nos dão a energia e a capacidade de administrar nossas vidas ocupadas – de exercícios físicos ao trabalho. Se você não dormir o suficiente, mesmo uma tarefa simples pode exigir mais esforço mental. Você também achará muito mais difícil se concentrar e poderá notar lacunas em sua memória de curto prazo”, afirma Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista, membro da Society for Neuro-Oncology Latin America (SNOLA).

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